O que mais preocupa são crianças que catam lixo e ficam nos sinais de trânsito pedindo dinheiro e crack, pois deixam de ir à escola e se entregam mais cedo ao mundo das drogas . Deixando de lado o direito de ampliar o seu conhecimento de mundo. Não só estes como também crianças com deficiência que tem acesso restrito a escola regular.
Mas na última década aumentaram-se as ideias e práticas para garantir o ensino de qualidade aos alunos com deficiência , principalmente na rede publica.
GT: Bruna Pimentel
Beatriz Mendes
Rayane Magalhães
Interessante pois felizmente esse numero de deficiente fora da escola esta diminuindo gradativamente.
ResponderExcluirA exploração dessas crianças e adolescentes nos sinais de trânsito, por exemplo, é enorme e desumana como foi o caso discutido num dos últimos encontros: muitas vezes há um adulto mal intencionado incentivando e retirando lucros por trás.
ResponderExcluirQuando se fala de inclusão social, logo se pensa em pessoas com algum tipo de deficiência física ou intelectual. E esquecemos que as pessoas marginalizadas da sociedade também são excluídas e são em grande número. A precariedade de empregos às famílias carentes e a falta de escolas em alguns lugares do nosso país fazem com que realidades com a exploração do trabalho infantil estejam bem presentes na sociedade brasileira.
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